skip to main | skip to sidebar

Burro Velho Não Aprende Línguas

O ensino de uma língua segunda ou uma língua estrangeira deve ser um ensino adequado às necessidades do aprendente. Num mundo multicultural, o contacto com as outras culturas visa-se, não só necessário , mas vital, à mútua compreensão. Para que se permita que a globalização não nos descaracterize na nossa individualidade, e para validar a própria cultura, este é um blog dedicado ao ensino da língua e cultura portuguesa.

Publicada por S. Gonçalves à(s) 2/27/2012 09:29:00 da tarde

Sem comentários:

Enviar um comentário

Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
Subscrever: Enviar feedback (Atom)

Sobre mim

S. Gonçalves
Ver o meu perfil completo

Subscrever

Mensagens
Atom
Mensagens
Comentários
Atom
Comentários

Aviso:

Este blog nunca sofreu revisão. Se detectar algum erro, por favor contacte a autora e mencione-o. A sua participação é bem vinda.

Deixe-nos as suas dúvidas!

Use o chat no fim da página ou o contacto de email: ensinodeportuguês@gmail.com

"
A dúvida é o sal do espírito, sem uma pitada de dúvida, todos os conhecimentos em breve apodreceriam "
Alain, pseud. de Émile-Auguste Chartier

"A dúvida é o principio da sabedoria"
Aristóteles

Este blog está protegido legalmente

Creative Commons License
Burro Velho Não Aprende Línguas by Susana Gonçalves is licensed under a Creative Commons Attribution-Noncommercial-No Derivative Works 2.5 Portugal License.
Based on a work at burrovelhonaoaprendelinguas.blogspot.com.

Outros blogs da autora

  • Pentecostes e Babel: reflexões multiculturais
  • O Que Minerva Reserva: pintura, arte e desenho
  • Verba volant. Scripta manent.
  • Práticas Pedagógicas do Português como Língua Estrangeira ou Língua Segunda.
  • Mãos à terra: blog de jardinagem part-time
  • Alternativas de sustentabilidade
  • Tela e Pipocas: Para quem gosta de cinema
  • Aprender Hindu
  • O doctor manda rir!...
  • O que me apetecia

Fernando Pessoa: "Posso ter defeitos"

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo…

Luís de Camões : "Verdes são os campos"

Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.

Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.

Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.

Luis Vaz de Camões: "O dia em que eu nasci, moura e pereça"

O dia em que eu nasci, moura e pereça,
Não o queira jamais o tempo dar,
Não torne mais ao mundo e, se tornar,
Eclipse nesse passo o sol padeça.

A luz lhe falte, o sol se lhe escureça,
Mostre o mundo sinais de se acabar,
Nasçam-lhe monstros, sangue chova o ar,
A mãe ao próprio filho não conheça.

As pessoas pasmadas, de ignorantes,
As lágrimas no rosto, a cor perdida,
Cuidem que o mundo já se destruiu.

Ó gente temerosa, não te espantes,
Que este dia deitou ao mundo a vida
Mais desgraçada que jamais se viu!

Bocage: "A Camões, comparando com os dele os seus próprios infortúnios"

Camões, grande Camões, quão semelhante
Acho teu fado ao meu quando os cotejo!
Igual causa nos fez perdendo o Tejo
Arrostar co sacrílego gigante:

Como tu, junto ao Ganges sussurrante
Da penúria cruel no horror me vejo;
Como tu, gostos vãos, que em vão desejo,
Também carpindo estou, saudoso amante:

Lubíbrio, como tu, da sorte dura,
Meu fim demando ao Céu, pela certeza
De que só terei paz na sepultura:

Modelo meu tu és... Mas, ó tristeza!...
Se te imito nos transes da ventura,
Não te imito nos dons da natureza.

Cláudio Manuel da Costa: "Soneto V"

Se sou pobre pastor, se não governo
Reinos, nações, províncias, mundo, e gentes;
Se em frio, calma, e chuvas inclementes
Passo o verão, outono, estio, inverno;

Nem por isso trocara o abrigo terno
Desta choça, em que vivo, coas enchentes
Dessa grande fortuna: assaz presentes
Tenho as paixões desse tormento eterno.

Adorar as traições, amar o engano,
Ouvir dos lastimosos o gemido,
Passar aflito o dia, o mês, e o ano;

Seja embora prazer; que a meu ouvido
Soa melhor a voz do desengano,
Que da torpe lisonja o infame ruído.

Florbela Espanca : "Ser Poeta"

Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!

É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!

E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!

Francisco José Tenreiro : "Canção do Mestiço"

Mestiço!

Nasci do negro e do branco

e quem olhar para mim

é como se olhasse

para um tabuleiro de xadrez:

a vista passando depressa

fica baralhando cor

no olho alumbrado de quem me vê.


Mestiço!


E tenho no peito uma alma grande

uma alma feita de adição

como l e l são 2.

Foi por isso que um dia

o branco cheio de raiva

contou os dedos das mãos

fez uma tabuada e falou grosso:

— mestiço!

a tua conta está errada.

Teu lugar é ao pé do negro.


Ah!

Mas eu não me danei ...

E muito calminho

arrepanhei o meu cabelo para trás

fiz saltar fumo do meu cigarro

cantei do alto

a minha gargalhada livre

que encheu o branco de calor! ...


Mestiço!


Quando amo a branca

sou branco...

Quando amo a negra

sou negro.

Pois é...

Fernando Pessoa: "Mar português" In Mensagem

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.


Luís de Camões : "Amor é fogo que arde sem se ver"

"Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?"

Luís de Camões (1524-1580)

Aníbal Nazaré e Nelson de Barros: "Fado Falado"

Fado Triste
Fado negro das vielas
Onde a noite quando passa
Leva mais tempo a passar
Ouve-se a voz
Voz inspirada de uma raça
Que mundo em fora nos levou
Pelo azul do mar
Se o fado se canta e chora
Também se pode falar

Mãos doloridas na guitarra
que desgarra dor bizarra
Mãos insofridas, mãos plangentes
Mãos frementes e impacientes
Mãos desoladas e sombrias
Desgraçadas, doentias
Quando à traição, ciume e morte
E um coração a bater forte

Uma história bem singela
Bairro antigo, uma viela
Um marinheiro gingão
E a Emília cigarreira
Que ainda tinha mais virtude
Que a própria Rosa Maria
Em dia de procissão
Da Senhora da Saúde

Os beijos que ele lhe dava
Trazia-os ele de longe
Trazia-os ele do mar
Eram bravios e salgados
E ao regressar à tardinha
O mulherio tagarela
De todo o bairro de Alfama
Cochichava em segredinho
Que os sapatos dele e dela
Dormiam muito juntinhos
Debaixo da mesma cama

Pela janela da Emília
Entrava a lua
E a guitarra
À esquina de uma rua gemia,
Dolente a soluçar.
E lá em casa:

Mãos amorosas na guitarra
Que desgarra dor bizarra
Mãos frementes de desejo
Impacientes como um beijo
Mãos de fado, de pecado
A guitarra a afagar
Como um corpo de mulher
Para o despir e para o beijar

Mas um dia,
Mas um dia santo Deus, ele não veio
Ela espera olhando a lua, meu Deus
Que sofrer aquele
O luar bate nas casas
O luar bate na rua
Mas não marca a sombra dele
Procurou como doida
E ao voltar da esquina
Viu ele acompanhado
Com outra ao lado, de braço dado
Gingão, feliz, levião
Um ar fadista e bizarro
Um cravo atrás da orelha
E preso à boca vermelha
O que resta de um cigarro
Lume e cinza na viela,
Ela vê, que homem aquele
O lume no peito dela
A cinza no olhar dele

E o ciume chegou como lume
Queimou, o seu peito a sangrar
Foi como vento que veio
Labareda atear, a fogueira aumentar
Foi a visão infernal
A imagem do mal que no bairro surgiu
Foi o amor que jurou
Que jurou e mentiu
Correm vertigens num grito
Direito ou maldito que há-de perder
Puxa a navalha, canalha
Não há quem te valha
Tu tens de morrer
Há alarido na viela
Que mulher aquela
Que paixão a sua
E cai um corpo sangrando
Nas pedras da rua

Mãos carinhosas, generosas
Que não conhecem o rancor
Mãos que o fado compreendem
e entendem sua dor
Mãos que não mentem
Quando sentem
Outras mãos para acarinhar
Mãos que brigam, que castigam
Mas que sabem perdoar

E pouco a pouco o amor regressou
Como lume queimou
Essas bocas febris
Foi um amor que voltou
E a desgraça trocou
Para ser mais feliz
Foi uma luz renascida
Um sonho, uma vida
De novo a surgir
Foi um amor que voltou
Que voltou a sorrir

Há gargalhadas no ar
E o sol a vibrar
Tem gritos de cor
Há alegria na viela
E em cada janela
Renasce uma flor
Veio o perdão e depois
Felizes os dois
Lá vão lado a lado
E digam lá se pode ou não
Falar-se o fado.


(Interpretado e difundido por João Villaret)

Alexandre O'Neill: "Divertimento com sinais ortográficos"

...
Em aberto, em suspenso
Fica tudo o que digo.
E também o que faço é reticente...
:
Introduzimos, por vezes,
Frases nada agradáveis...
.
Depois de mim maiúscula
Ou espaço em branco
Contra o qual defendo os textos
,
Quando estou mal disposta
(E estou-o muitas vezes...)
Mudo o sentido às frases,
Complico tudo...
!
Não abuses de mim!
?
Serás capaz de responder a tudo o que pergunto?
( )
Quem nos dera bem juntos
Sem grandes apartes metidos entre nós!
^
Dou guarida e afecto
A vogal que procure um tecto.

Sebastião da Gama : "Pequeno poema"(1945)


Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.

Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais…
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.

Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.

As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém…

Pra que o dia fosse enorme.
bastava,
toda a ternura que olhava
nos olhos da minha Mãe…

António Gedeão: "Lágrima de preta"

Encontrei uma preta

que estava a chorar,

pedi-lhe uma lágrima

para a analisar.

Recolhi a lágrima

com todo o cuidado

num tubo de ensaio

bem esterilizado.

Olhei-a de um lado,

do outro e de frente:

tinha um ar de gota

muito transparente.

Mandei vir os ácidos,

as bases e os sais,

as drogas usadas

em casos que tais.

Ensaiei a frio,

experimentei ao lume,

de todas as vezes

deu-me o que é costume:

Nem sinais de negro,

nem vestígios de ódio.

Água (quase tudo)

e cloreto de sódio.

Luís de Camões: "Endechas a Bárbara escrava"

Aquela cativa
Que me tem cativo,
Porque nela vivo
Já não quer que viva.
Eu nunca vi rosa
Em suaves molhos,
Que pera meus olhos
Fosse mais fermosa.
Nem no campo flores,
Nem no céu estrelas
Me parecem belas
Como os meus amores.
Rosto singular,
Olhos sossegados,
Pretos e cansados,
Mas não de matar.
Uma graça viva,
Que neles lhe mora,
Pera ser senhora
De quem é cativa.
Pretos os cabelos,
Onde o povo vão
Perde opinião
Que os louros são belos.
Pretidão de Amor,
Tão doce a figura,
Que a neve lhe jura
Que trocara a cor.
Leda mansidão,
Que o siso acompanha;
Bem parece estranha,
Mas bárbara não.
Presença serena
Que a tormenta amansa;
Nela, enfim, descansa
Toda a minha pena.
Esta é a cativa
Que me tem cativo;
É pois nela vivo,
É força que viva.

Ricardo Reis (Fernando Pessoa): "Para ser grande"

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a Lua toda
Brilha, porque alta vive.

Links para páginas de Língua e Cultura Portuguesa

  • Onde e como fazer a prova de aquisição da língua Portuguesa?
  • Quadro Europeu Cumum de Referência para as Línguas
  • Instituto Camões
  • Em Badajoz Falamos Português: Outro Site do Ensino do Português como Língua Estrangeira
  • Aprender Português
  • Língua Portuguesa On-Line
  • Artigos d'O Instituto de Linguística Teórica e Computacional
  • Vogais e semivogais
  • Materiais Didácticos em linha
  • Exercícios de Gramática e Língua Portuguesa
  • Exercícios gramaticais em cruzadas
  • Conjuga-me: conjuga os verbos em português
  • Tá falado: Ensino do Português do Brasil, para falantes de Castelhano, com referente em Inglês
  • Dicionário Caboverdiano Português On-Line
  • As Aventuras de Fernando Pessoa, Escritor Universal...
  • A Poesia Eterna : Francisco José Tenreiro
  • Luso Poemas
  • Os nossos poetas
  • Selected Works by Paula Rego
  • Site de poesias coligidas de Fernando Pessoa (Em Português,Inglês e Castelhano)
  • A malta do Montijo
  • Olá! Como estás?
  • Ao pé da Raia
  • Um Reino Maravilhoso

Almourol

Almourol
Pano de fundo: Castelo de Almourol

O meu agradecimento especial a :

Jason, professor universitário de espanhol nos Estados Unidos da América, que disponibiliza e partilha as suas aulas connosco. Jason, bem haja!

À professora Irene Guimarães, que ensinou-me a ser uma professora dando-me ferramentas práticas para o conseguir ser.

Arquivo do blogue

  • ►  2008 (60)
    • ►  maio (26)
    • ►  junho (4)
    • ►  julho (1)
    • ►  agosto (3)
    • ►  outubro (4)
    • ►  novembro (16)
    • ►  dezembro (6)
  • ►  2009 (7)
    • ►  janeiro (4)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  julho (1)
  • ▼  2012 (1)
    • ▼  fevereiro (1)
      • Sem título
  • ►  2024 (1)
    • ►  outubro (1)

Etiquetas

  • "a não ser que" (1)
  • "Canção de Lisboa" (1)
  • "desde que" (1)
  • "Estar a" + infinitivo (1)
  • "Ir a" (1)
  • "Ir de" (1)
  • "Ir para" (1)
  • "Ir por" (1)
  • "O que" (1)
  • "Qual" (1)
  • "Quanto" (1)
  • "Que" (1)
  • "Quem" (1)
  • "se" (1)
  • 2ª pessoa (1)
  • A (prep.) (2)
  • Aconselhar (1)
  • Adivinha (1)
  • Adjectivo de relação (1)
  • Adjectivos (4)
  • Agradecimento (1)
  • Alfabeto (1)
  • anatomia (1)
  • Anedota (1)
  • Animais (1)
  • Antonímia (2)
  • Antónimos (2)
  • artigo (2)
  • Artigo definido (1)
  • Artigo indefinido (1)
  • Bilhete de Identidade (BI) (1)
  • Bocage (1)
  • Casanha assada (1)
  • Clítico (1)
  • Combinatórias Fixas (1)
  • competência lexical (1)
  • Competências linguísticas (1)
  • Compreensão escrita (4)
  • Compreensão oral (3)
  • Condição contrafactual (1)
  • Condição factual"caso" (1)
  • Condição hipotética (1)
  • Condição irreal (1)
  • Conjugação (1)
  • Conjuntivo (1)
  • Consoante (2)
  • Consultório (1)
  • Contracção das preposições e artigos (1)
  • Contrato (1)
  • Convenções ortograficas (1)
  • Conversação (5)
  • Cores (2)
  • Corpo humano (1)
  • Crase (1)
  • Cultura Portuguesa (1)
  • Curso (1)
  • Datas (1)
  • De (prep.) (1)
  • De nada (1)
  • Descrição da casa (3)
  • Destino (1)
  • Determinante (1)
  • dias (2)
  • Direcções (1)
  • Ditongo (2)
  • Ditongo crescente (1)
  • Ditongo decrescente (1)
  • Dizer (1)
  • Elementos gramaticais (1)
  • Em (prep.) (1)
  • Em (prep) (1)
  • Espaço (1)
  • Espressões essenciais (2)
  • Estações (1)
  • Este (1)
  • Exercício (28)
  • Expressões Feitas (1)
  • Expressões Fixas (1)
  • Fado (1)
  • Família (1)
  • Fazer (1)
  • Feira Medieval (1)
  • feminino (1)
  • Formação (1)
  • Formas de cumprimento (1)
  • Fórmulas de delicadeza (1)
  • Frases declarativas (1)
  • Frases simples (3)
  • Género (1)
  • Gerúndio (2)
  • Gerúndio composto (1)
  • Gerúndio simples (1)
  • Glide (2)
  • Gramática (10)
  • História da Língua (1)
  • Horas do dia (1)
  • Ida ao médico (1)
  • Identidade (4)
  • Imperativo (2)
  • Indicações (1)
  • Infinitivo (4)
  • Infinitivo Pessoal (2)
  • Instituto Camões (1)
  • João Villaret (1)
  • Ler (1)
  • Léxico (7)
  • Léxico essencial (2)
  • Locução prepositiva (1)
  • Locução Verbal (1)
  • Magusto (1)
  • masculino (1)
  • Meios de transporte (1)
  • Meses (2)
  • Modificador de substantivo (1)
  • Morfema (1)
  • Movimento (2)
  • Música Portuguesa (1)
  • Nacionalização (1)
  • naturalidade (1)
  • nível inicial A1/A2 (17)
  • Nível inicial A2 (3)
  • Noção (2)
  • Norte (1)
  • Numerais (1)
  • Numerais Cardinais (1)
  • Número (4)
  • O humor de Bocage (1)
  • Óbidos (1)
  • Objecto (1)
  • Obrigado (a) (1)
  • OD (2)
  • Oeste (1)
  • OI (1)
  • Onde fica? (1)
  • Ordem na frase (1)
  • Ordenar (1)
  • Ortografia (1)
  • Particípio (2)
  • Pedido (1)
  • Pedir (1)
  • Perguntas possíveis (1)
  • Pessoas do discurso (1)
  • Piada (1)
  • Plural (4)
  • Poemas de sátira e maldizer (1)
  • Polissemia (1)
  • Pontos cardeais (2)
  • Pôr (1)
  • Por favor (1)
  • Português XXI (1)
  • Preposição (6)
  • Preposição acidental (1)
  • Preposição composta (1)
  • Preposição simples (1)
  • Presente do Conjuntivo (1)
  • Presente do Indicativo (1)
  • Pretérito Imperfeito (1)
  • Pretérito imperfeito do indicativo (2)
  • Pretérito Perfeito do Indicativo (1)
  • Pretérito Perfeito simples (1)
  • Pretérito Prefeito (1)
  • Profissão (1)
  • Pronome (4)
  • Pronome Demonstrativo (3)
  • Pronome Possessivo (3)
  • Pronomes demonstrativos (1)
  • Pronomes interrogativos (2)
  • Pronomes oblíquos (1)
  • Pronomes Pessoais (3)
  • Pronomes reflexo (4)
  • Provérbios (4)
  • Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (2)
  • Querer (1)
  • Quinta (1)
  • Relação de distância (1)
  • Respostas possíveis (1)
  • Rosa-dos-ventos (1)
  • S. Martinho (1)
  • Saber (1)
  • Segurança no trabalho (1)
  • Semana (1)
  • Semivogal (2)
  • Sequência temporal (1)
  • Significação das preposições (1)
  • Singular (4)
  • Sinonímia (1)
  • Sinónimos (1)
  • Sintaxe (2)
  • Situação (1)
  • Sonetos (1)
  • SU indeterminado (1)
  • SU nulo (1)
  • Substantivos (2)
  • Substantivos Colectivos (1)
  • Sugestionar (1)
  • Sujeito (2)
  • Sul (1)
  • SVO (2)
  • tempo (4)
  • Tempos do passado (1)
  • Teoria (6)
  • Terminação (1)
  • Teste de identificação sintagmática (1)
  • Texto (1)
  • Topicalização (3)
  • Trajecto (1)
  • Transportes (1)
  • Vasco Santana (1)
  • Verbo (4)
  • Verbo Auxiliar (2)
  • Verbo Estar no Presente do Indicativo (1)
  • Verbo Ficar no Presente do Indicativo (1)
  • Verbo ir (1)
  • Verbo Ir no Pretérito Prefeito (1)
  • Verbo irregular em -er (1)
  • Verbo Poder no Futuro do Pretérito do Indicativo (1)
  • Verbo Poder no Presente do Indicativo (2)
  • Verbo pronominal (2)
  • Verbo Ser no Presente do Indicativo (2)
  • Verbo Ser no Pretérito Prefeito (1)
  • Verbo Ter no Presente do Indicativo (1)
  • Verbo Ter no Pretérito Prefeito (1)
  • Verbos impessoais (1)
  • Verbos irregulares em -er (1)
  • Verbos reflexos (1)
  • Vestuário (2)
  • Vogal (2)
  • Vogal temática (1)
  • Voz reflexiva (1)

Seguidores

Outros links

  • Críticas e Manias

Visitaram este blog o seguinte número de pessoas:

Offshore Worker Accident
Offshore Worker Accident Counter

Aviso:

Este blog não tem fins lucrativos e está abrangido pela protecção legal de Creative Commons Attribution-Noncommercial-No Derivative Works 2.5 Portugal License.No entanto as fotos que encontra neste site não são de minha autoria. Apenas os conteúdos de texto, ou os textos anexados às fotos. As imagens usadas servem para ilustrar e tornar mais agradável a aprendizagem, mas o mérito vai para quem as publicou. Por lapso não tem identificação de autoria, mas desde já agradeço a todos que têm, tal como eu, a vontade de partilhar com os outros o seu bom gosto, a sua boa vontade e o seu saber. A todos esses, um bem haja.

Bibliografia utilizada:

  • CINTRA, Luís F. Lindley; CUNHA, Celso: Nova gramática do Português Contemporâneo, Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1997
  • Conselho da Europa: Quadro Europeu Cumum de Referência para as Línguas, Porto, ASA Editores, 2001
  • MATEUS, H. Mira et alii: Gramática da Língua Portuguesa, Lisboa, Caminho, 1989
  • RAPOSO, Eduardo Paiva- Introdução à Gramática Generativa, Lisboa, Moraes editores, 1979
  • (multimédia) Instituto Antônio Houaiss, Houaiss: Dicionário Eletrônico, v. 1.0, Editora Objectiva, Ltda, 2001